De luz e trevas, que percorro descalço,
Sem preconceitos de montada,
porque floresço dantescamente
Na escuridão da noite
Deste país contaminado
Por agiotas e pseudo poderosos que ditam
A fome dos meus irmãos
De sangue desta nação,
Verde da esperança
Lancetada no vermelho do
Sangue que escorre das veias
Dos aventurosos antepassados
colecionadores de colónias.
Portugal eu te quero como antes
Mesmo do ouro rubro
Fundido em barras amarelas
Que troco pela tua união
Preto no branco do papel.
Juan Pérez González,
09/12/2012,
Porto.
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